terça-feira, 27 de abril de 2010

EXPOSIÇÃO 'CENOGRAFIAS DA MEMÓRIA'

Uma versão virtual de alguns itens da exposição CENOGRAFIAS DA MEMÓRIA, do Prof. Dr.Milton José de Almeida, da FE/UNICAMP.

REVISTA LEITURA CRÍTICA

REVISTA LEITURA CRÍTICA nº 02 - maio-junho
Tema: Leitura no Brasil: Facetas, Vozes & Olhares
São sete diferentes seções para aguçamento do senso crítico dos leitores.
http://www.leituracritica.com.br/

LEITURA CRÍTICA - PESQUISA
Bases Teóricas para Pesquisa em Leitura - PARTE III
Acompanhe as investigações e seja um investigador!
http://www.leituracritica.com.br/pesquisa10/pesq003.htm

MEDIAÇÃO - LEITURA CRÍTICA
Prazer e conhecimento se cruzam para o crescimento dos professores
Exposição, música, brincando com palavras (anagramas) e muito mais.
http://www.leituracritica.com.br/mediacao/pag_index.htm

ENQUETE
Qual, exatamente, a dificuldade com a metodologia de ensino da leitura?
http://www.leituracritica.com.br/pag_enquete.htm

LOJA LEITURA CRÍTICA
Em maio você não paga o frete. Quando fizer o pedido, insira a opção RETIRAR NA LOJA. Enviaremos a sua encomenda imediatamente para todo o Brasil.
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PORTAL LEITURA CRÍTICA
Por onde a navegação é reflexão e muita emoção!
Já ultrapassamos 10.000 visitas - obrigado!
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sábado, 24 de abril de 2010

LEITURAS DE MICHEL DE CERTEAU - V

No estudo dos prefácios das obras “A Invenção do Cotidiano – Artes de Fazer” e “A Invenção do Cotidiano – Morar e Cozinhar” podemos identificar o caminho de pesquisa proposto por Michel de Certeau.
Afastando-se do exercício de pesquisa que privilegia os “produtos culturais oferecidos pelo mercado de bens” ( Certeau,2009,p.13) e da concepção de cultura erudita e cultura popular, o autor interessa-se muito mais “...pelas operações dos seus usuários [e pelas] maneiras diferentes de marcar socialmente o desvio operado num dado por uma prática” (Idem,p.13). Trata-se de focar o estudo naquilo que Luce Giard chama de “proliferação disseminada de criações anônimas e perecíveis que irrompem com vivacidade e não se capitalizam” (idem, p.13)
E se, ainda os meios teóricos de se trabalhar com o universo de práticas em foco não estiverem suficientemente definidos, será preciso prestar atenção “às operações culturais que são movimentos e cujas trajetórias não são indeterminadas, mas insuspeitáveis, constituindo aquilo cuja formalidade e modalidades se deve estudar para dar à essas práticas o estatuto de inteligibilidade”. ( SILVIA)

BIBLIOTECAS PÚBLICAS


O Ministério da Cultura escolheu o Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, celebrado neste 23 de abril, para anunciar os resultados do primeiro Censo Nacional das Bibliotecas Municipais. O estudo foi encomendado à Fundação Getúlio Vargas para traçar um panorama desses equipamentos e, principalmente, saber ao certo que o Brasil vai mesmo zerar, em 2010, uma lista suja - aquela de cidades sem uma única biblioteca sequer (elas eram nada menos do que 1.300 em 2003, segundo o IBGE). O 1º Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais revela dados das BPMs de cada município brasileiro, agrupados por estado e região. A pesquisa aponta número de empréstimos, acesso à internet, frequência de usuários, temas mais pesquisados, horário de funcionamento, perfil dos funcionários, número de bibliotecas por habitantes, entre outros. Foram pesquisados todos os 5.565 municípios brasileiros.
O estudo tem como objetivo subsidiar e aperfeiçoar políticas públicas em todas as esferas de governo – federal, estadual e municipal – voltadas à melhoria e valorização das bibliotecas públicas brasileiras.
A pesquisa será um passo grandioso para que o País venha a ter, de fato, uma vigorosa política nacional de bibliotecas.

Outra boa notícia guardada a sete chaves pelo Ministério da Cultura para este Dia Mundial do Livro: será anunciado, logo mais, o edital Mais Cultura de Apoio a Bibliotecas Públicas. A iniciativa é um bem bolado entre a Diretoria Nacional do Livro, Leitura e Literatura e o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, que funciona na Fundação Biblioteca Nacional.
Ainda falta muito para o Brasil chegar lá, mas não restam dúvidas: a atual década deve entrar para a história talvez como a mais importante para a questão do livro e da leitura. No mínimo, a que terá estabelecido a grande virada que está a caminho.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

CONVITE PARA LANÇAMENTO


Professor do ALLE lança livro sobre ALFABETIZAÇÃO. Estão todos convidados para o lançamento!

CORRESPONDÊNCIA....

Prezado Affonso (Romano de Sant'Ana)

Em tempos de agressividade generalizada, nada como uma boa dose de “Tempo de delicadeza”.
Segunda-feira passada (12-04-2010) entrei em uma classe do Ensino Fundamental, um 8º ano, com 14 alunos extremamente falantes, em uma escola com um currículo alternativo. Não trabalhamos da forma convencional, com gramática e exercícios, mas com muita leitura e discussão de textos. Enfim, estamos, desde o início do ano, lendo poesia, histórias de amor e textos de teatro, particularmente os de Shakespeare. Mas tem havido uma angústia dentro de mim, especialmente relacionada à falta de sensibilidade, ao menosprezo com os textos, o apego à leitura de romances de vampiros, etc. Isso tem me doído muito. E eu, amante da linguagem poética, continuo insistindo.
Nesse dia, em especial, falava sobre a linguagem poética, presente, não apenas nos poemas, mas também em textos em prosa. Levei para a sala de aula o livro Tempo de delicadeza, autografado no último Cole e que, por isso, nunca sai do meu escritório em casa.
Mostrei a dedicatória. Eles pouco se importaram. Pedi silêncio e comecei a ler a crônica título do livro. Para minha surpresa, um silêncio sepulcral se instalou na sala. Alguns foram abaixando a cabeça. Os mais falantes mudos, ouvindo atentamente. Era como se o falar deles, não o meu, naquela hora, apagasse algo que eles queriam registrar, ou melhor, incorporar. Eu não estava acreditando, pois minha luta para uma atenção tão pontual tem sido constante.
Ao ler o parágrafo final “Mas de novo vos digo: sejamos delicados. E, se necessário for, cruelmente delicados.” O silêncio permaneceu. O remédio havia dado certo: uma boa dose de linguagem poética.
Decidi, então, dar uma dose mais generosa para a minha pior classe, um 9º ano, com um determinado grupo de alunos que só consegue olhar para si mesmo e ouvir suas músicas, gravadas em ipods. A tônica ali tem sido a agressividade, o palavrão e o desrespeito. Dura tarefa: sensibilizá-los com “Tempo de delicadeza”. E não é que deu certo? Lemos, conversamos pouco a respeito. Deixei que as palavras da crônica, como na outra sala, fizesse o efeito desejado. E eles começaram a produzir textos sobre “tempo de....” Nesta semana recebo os textos e depois vamos expô-los na escola.
É, meu mais querido poeta, às vezes a poesia nos surpreende ainda mais do que imaginamos, mesmo em tempos de harrys potters e crepúsculos da vida.
Continue sempre poetando, pois ainda tenho muitos adolescentes para “amarrar” à leitura prazerosa.


Fernanda Torresan Marcelino

Fernanda, querida: uma carta como essa eu não a posso guardar egoisticamente só para mim. Tenho que alardeá-la, levá-la à praça pública, dependurá-la em todos os murais das escolas. Ainda hoje estive no escritório de Jason Prado, criador do LEIA BRASIL, folheando uns livros na sua estante, e vi os 3 volumes de crônicas de Cecília Meireles, organizados por Leodegário Azevedo, dedicados à educação e à leitura. Fernanda, você que se assina modestamente " Uma professorinha qualquer de Português", pertence à estirpe de Cecília, de Monteiro Lobato, de Mário de Andrade, de Paulo Freire, dessa geração do Cole e do Proler que nos últimos anos tem reinventado o espaço da leitura em nossa cultura.
Que felicidade imensa você me trouxe na véspera desse 21 de abril de tantos significativos em nossa memória.Assinado,
Um escritorzinho qualquer brasileiro

LEITURAS DE CERTEAU - IV

Qual a visão de produção/pesquisa que eu encontrei no texto?

Luce Giard, na introdução de a Invenção do Cotidiano nos apresenta o projeto de pesquisa desenvolvido por Certeau focado na “proliferação disseminada” das operações culturais, movimentos e indeterminações do homem comum, buscando dar um estatuto de inteligibilidade às maneiras do fazer cultural e nas práticas cotidianas do sujeito ordinário. O autor busca conhecer as maneiras de fazer, de pensar procurando esboçar uma teoria das práticas cotidianas. Paulo.

3ª Conferência Internacional sobre Inclusão Digital

A 3ª Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e o 3º Seminário sobre Informação na Internet serão realizados entre os dias 16 e 19 de novembro, no Palácio do Itamaraty, em Brasília. Serão promovidos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).
Mais informações: www.ibict.br - seminario3@ibict.br ou (61) 3217-6378, com Ricardo Rodrigues.

1º Simpósio de História Oral e Memória

O 1º Simpósio de História Oral e Memória reunirá especialistas e pesquisadores da área nos dias 22 e 23 de junho no campus da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP). Realizado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em História Oral e Memória (Gephon) da USP, o evento será dividido em dois eixos principais: “História oral, memória e fontes de pesquisa” e “História e memória da Zona Leste de São Paulo”.
O evento será realizado na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo que fica na rua Arlindo Bétio, 1000, Ermelino Matarazzo, São Paulo.

Informações: http://each.uspnet.usp.br/gephom/simposio2010

sábado, 17 de abril de 2010

Leituras de Michel de Certeau - III

Os dois fragmentos são trazidos pela Ligya, colhidos no prefácio de Invenção do Cotidiano I (p 21):
"Não se trata de uma pesquisa que elabore um modelo geral, um conjunto de categorias, para depois distribuir as práticas; pelo contrário, especificar esquemas operacionais, ver se há entre eles categorias comuns e se estas categorias poderiam explicar o conjunto das práticas. É um vai e vem do teórico para o concreto e do particular para o geral."

"O objetivo da pesquisa não é o indivíduo, o consumidor; mas, sim, as práticas, as ações do sujeito, as práticas cotidianas dos sujeitos; as práticas comuns."

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Leituras de Michel de Certeau - II

A leitura dos prefácios: 'Invenção do Cotidiano I e II', me traz a idéia da pesquisa como uma atividade sempre em movimento, contrário a uma ação estática e imparcial, ela se apresenta com inteira mobilidade de envolvimento, seja ele cognitivo ou afetivo-emocional. A pesquisa se mostra uma ação dinâmica, uma atividade interativa entre o pesquisador e seu objeto de pesquisa. Certeau e seus colaboradores, até a definição dos objetos de pesquisa e dos procedimentos metodológicos, percorrem um caminho de encontros e desencontros. Luce Giard descreve a história da constituição dessa pesquisa desenvolvida e vivenciada por eles. A pesquisa possui também sua história. Uma história reveladora de inúmeros movimentos de ações e interações, atitudes que mostram um constante pensar e repensar, fazer e refazer, organizar e reorganizar, estruturar e reestruturar. A pesquisa não está pronta e acabada, mas se constrói juntamente com o seu pesquisador. ( ilsa)

domingo, 11 de abril de 2010

Leituras de Michel de Certeau - I

O ALLE tem se encontrado às quartas feiras a tarde, para, numa Atividade Programada de Pesquisa,do Programa de Pós- Graduação da Faculdade de Educação, ler e discutir conjuntamente alguns textos de Michel de Certeau, importante intelectual francês, a inspirar trabalhos do grupo. As obras em estudo neste semestre são:

1.Certeau, Michel de. A Escrita da História. Trad. Maria de Lourdes Menezes. 2. Ed. RJ: Forense Universitária, 2002.
2._______________ A Invenção do Cotidiano: 1. Artes de Fazer. Trad. Ephrain Ferreira Alves. RJ: Vozes, 1994.
3._______________ A Invenção do Cotidiano: 2. Morar, cozinhar. Trad. Ephrain Ferreira Alves. E Lúcia E. Orth. RJ: Vozes, 5. edição, 2003.
4._______________A Cultura no Plural. Trad. Enid Abreu Dobransky. Campinas, SP: Papirus,1995.

Da leitura dos 'paratextos dessas obras', escritos por diferentes pessoas, e não por Certeau, os alunos escreveram sobre a visão de pesquisa e de metodologia ali sugerida. Dia-a-dia publicaremos no Blog, suas escritas, ou trecho delas. O primeiro trecho é de autoria de Luce Giard, colaboradora do autor, está em Invenção do Cotidiano II e é citado no texto da Paula. Ela diz de uma pesquisa que é "...um afastamento controlado e controlável de nossos lugares e de nossas práticas de vida, a fim de podermos espantar-nos com eles,interrogá-los, e depois dar-lhes sentido e forma". (p.23, vol2)

"Histórias pulam dos livros em campanha de marketing"



A livraria tcheca Anagram publicou alguns cartazes em campanha de marketing que completa seu slogan, que diz "Palavras criam Mundos". Os cartazes foram criados pela agência de propaganda Kaspen/Jungv.Matt. Cada uma das figuras ilustra o slogan e mostra cenas de enredos de livros saltando das páginas das publicações. As figuras são detalhadas e oferecerem deslumbre para os observadores. A Anagram fica em Praga, na República Tcheca. Localizada no centro da cidade, a livraria vende livros novos e usados. ( CONTRIBUIÇÃO DA JULIANA)








sexta-feira, 2 de abril de 2010

JORNAL MUNDO JOVEM

O 'Jornal Mundo Jovem: um jornal de idéias' é uma publicação mensal (de fevereiro a novembro), que desde 1972 está sob a orientação da Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Para algumas edições do ano de 2010 o jornal convidou a ALB, que recorreu ao grupo de Pesquisa 'Alfabetização, Leitura e Escrita' - ALLE, da Faculdade de Educação da Unicamp, para subsidiar a reflexão sobre práticas de leitura, produzindo o encarte 'Leitura, uma atitude inteligente'.O grupo definiu as seguintes temáticas para sua abordagem:

1º tema - LEITURA: UMA CONSTRUÇÃO HISTÓRICA*

2º tema - LEITURA E LITERATURA

3º tema - LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDOS

4º tema - MEDIAÇÃO NA FORMAÇÃO DO LEITOR

5º te ma - LEITURA: SEUS LEITORES, OBJETOS, SUPORTES E ESPAÇOS

Se você pertence(u) ao grupo e quer colaborar....ligue-se nos temas....os dois primeiros já foram enviados. Faça contato!
Distribuído a alunos e professores do país todo, o jornal oferece um subsídio importante para a discussão de um assunto não menos importante.
Conheça o site e leia o jornal: http://www.mundojovem.pucrs.br/jornais-03-2010.php

PARA LER E PENSAR - POR QUÊ LER OS CLÁSSICOS?

Eis o que nos envia a Maria Lygia....
“Os clássicos são livros que, quanto mais pensamos conhecer por ouvir dizer, quando são lidos de fato mais se revelam novos, inesperados, inéditos.
Naturalmente isso ocorre quando um clássico ‘funciona’ como tal, isto é, estabelece uma relação pessoal com quem o lê. Se a centelha não se dá, nada feito: os clássicos não são lidos por dever ou por respeito, mas só por amor. Exceto na escola: a escola deve fazer com que você conheça bem ou mal um certo número de clássicos dentre os quais (ou em relação aos quais) você poderá depois reconhecer os ‘seus clássicos’. A escola é obrigada a dar-lhe instrumentos para efetuar uma opção: mas as escolhas que contam são aquelas que ocorrem fora e depois de cada escola.” (p. 13)
(Por que ler os clássicos. Italo Calvino. Companhia das Letras, 2001)

PARA LER E PENSAR - PARA QUE SERVE A LITERATURA?

O BLOG do ALLE compartilha também o que os alleados enviam como sendo de interesse do grupo. Sendo assim, eis ai o que enviou a Juliana.
"Como é natural, num ambiente objetivo, técnico e funcionalista, invariavelmente surgem perguntas do tipo: qual a função da literatura? Qual a função da poesia?
Temos sido condicionados – e a escola tem parte nisso – a acreditar que tudo tem uma função. Pergunto: qual a função da saudade? Qual a função da amizade? Qual a função do sublime? Qual a função do ser humano? Qual a função da vida? Quem disse que tudo tem uma função?
Pensando bem, talvez as coisas mais relevantes da vida sejam justamente aquelas que não tem função alguma."
Ricardo Azevedo, "Armadilhas para a formação de leitores: didatismo, sistema cultural dominante e políticas educacionais"; 11/07/2007, 16º COLE.

REVISTA DE HISTORIA LANÇA NOVO SITE

Acaba de ser lançado o novo site da Revista de História, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). Além de continuar disponibilizando gratuitamente todos os artigos publicados na revista desde 1995, o novo site agrega algumas inovações relacionadas à facilidade de consulta e pesquisa. Uma das novidades é a possibilidade de fazer buscas por autores e palavras-chave nos índices dos artigos.
Os editores da publicação estão, atualmente, digitalizando todo o antigo acervo da revista, desde seu primeiro número, lançado em 1950. Em breve, todo o material estará disponível no site e, também, no Portal de Periódicos da USP


Mais informações: http://revhistoria.usp.br

NOVO DOUTORADO EM EDUCAÇÃO

A CAPES aprovou o curso de doutorado para o Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade São Francisco.
Em junho haverá processo seletivo para novos alunos (mestrado e doutorado). As informações poderão ser consultadas, em breve, na página http://www.saofrancisco.edu.br/itatiba/mestrado/educacao/, ou pelos telefones (11) 4534-8040 ou 11 4534-8080.

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO - REVISTA SIGNO

Informamos que o número 59, vol. 35, da revista Signo será publicado em dezembro de 2010 e versará sobre questões de língua(gem) e de suas interfaces. Além disso, o dossiê tratará do tema Ensino de Língua Estrangeira. Convidamos os autores a submeterem suas contribuições até o dia 31 de maio de 2010.
Aproveitamos ainda para informar que a revista foi classificada como B2 na última avaliação do Qualis CAPES 2010.